CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: MARILENE MILHOMEM FERREIRA
ESCOLA: ESTADUAL JOSÉ COSTA SOARES
PROJETO PROFISSIONAL/PESSOAL
Projeto é um modo de agir do ser humano que define quem ele pretende ser e como se lançar em busca de suas metas, onde envolve pessoas com personalidades diferentes, envolvendo diretamente metas pessoais ligadas a metas coletivas com conceitos de cidadania. O trabalho com projetos é um micro-exercício da vida em sociedade, pois define as metas comuns dos indivíduos. A essência do projeto é a incerteza da sua realização, deve sempre existir o risco, mas não a impossibilidade, e não pode ser definido sozinho, tem que haver a participação e o interesse dos educando. Porque os projetos são fundamentais na vida escolar e em nosso cotidiano, é uma ferramenta pedagógica muito importante no convívio da sala de aula, na troca de conhecimentos e experiências vividas por nós, contribuindo no desenvolvimento dos educando, despertando a criatividade de cada um, porque eles têm dúvidas, discutem e perguntam quando as pesquisas geram incerteza, são estimulados a usar o raciocínio, e assim, surgem questões admiráveis. Havendo em espaço natural de convivência, interação pessoal entre educando e educadores em busca de um ensino de qualidade. Meu projeto de vida como ser humana e educadora, é trabalhar bem, enquanto for possível. Incentivando e estimulando os indivíduos a pensar e despertar entusiasmo no que faz. “As qualidades e virtudes são construídas por nós no esforço que nos impomos para diminuir a distância entre o que fazemos”. (Paulo Freire)
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Plano de aula
PLANEJAMENTO DA METODOLOGIA DO PROGRAMA UCA
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ COSTA SOARES
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: MARILENE MILHOMEM FERREIRA
SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL
PLANO DE AULA
ESCRITA COLETIVA
Objetivos
- Diferenciar letras e desenhos.
- Diferenciar letras e números.
- Diferenciar letras umas das outras.
- A quantidade de letras usadas para escrever cada nome.
- Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc.
Conteúdo
Produção oral com destino à escrita;
Leitura e escrita de nomes próprios.
Ano
Sala de Recurso
Tempo estimado
Um mês 01 à 31 de março de 2011.
Introdução
Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.
Material necessário
Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos, etiquetas de cartolina, letras móveis e o laptop.
Desenvolvimento
1ª etapa
Peça que as crianças desenhem. Recolha as produções e questione os alunos como fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame a atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras etc.
Flexibilização para deficiência auditiva (perda auditiva parcial, tem oralidade e está em fase de alfabetização)
Dê oportunidade para aluno escrever da maneira que consegue.
2ª etapa
Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome da sala toda nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua
cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize nesse momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de compreensão e reprodução pelo aluno) e também o uso do laptop.
3ª etapa
Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e fixado em local visível. Disponibilize letras móveis e peça para cada um montar o próprio nome.
4ª etapa
Dê uma lista com todos os nomes da sala para cada criança. Dite um nome e peça que encontre sua escrita e o circule. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. A turma deve conferir se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível, é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo.
Flexibilização para deficiência auditiva (perda auditiva parcial, tem oralidade e está em fase de alfabetização).
Para o aluno saber melhor qual é o nome ditado, a professora pode pedir que cada aluno se levante quando seu nome for dito.
5ª etapa
Peça que as crianças digam o nome dos alunos ausentes e que façam circular esses nomes. Depois, peça para separarem a lista em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos. É importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. A nomeação das letras do alfabeto é fundamental para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral, as crianças chegam à escola sabendo “dizer” o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.
Avaliação
Observe se as crianças avançaram em suas hipóteses de escrita, ampliaram o repertório das relações que estabelecem, começam a interpretar a escrita durante e depois de sua produção e se pedem ou fornecem informações ao colega durante a realização das atividades.
ESCOLA ESTADUAL JOSÉ COSTA SOARES
TUTORA: MARIA MADALENA PEREIRA DA SILVA
CURSISTA: MARILENE MILHOMEM FERREIRA
SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL
PLANO DE AULA
ESCRITA COLETIVA
Objetivos
- Diferenciar letras e desenhos.
- Diferenciar letras e números.
- Diferenciar letras umas das outras.
- A quantidade de letras usadas para escrever cada nome.
- Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc.
Conteúdo
Produção oral com destino à escrita;
Leitura e escrita de nomes próprios.
Ano
Sala de Recurso
Tempo estimado
Um mês 01 à 31 de março de 2011.
Introdução
Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir de um trabalho intencional com os nomes próprios da classe.
Material necessário
Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos, etiquetas de cartolina, letras móveis e o laptop.
Desenvolvimento
1ª etapa
Peça que as crianças desenhem. Recolha as produções e questione os alunos como fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas e peça que cada um escreva seu nome na sua presença. Chame a atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras etc.
Flexibilização para deficiência auditiva (perda auditiva parcial, tem oralidade e está em fase de alfabetização)
Dê oportunidade para aluno escrever da maneira que consegue.
2ª etapa
Questione os alunos como os professores podem fazer para saber o nome da sala toda nos primeiros dias de aula. Ajude-os a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua
cartões com a escrita do nome de cada um que deverá ser copiado nos crachás. Priorize nesse momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de compreensão e reprodução pelo aluno) e também o uso do laptop.
3ª etapa
Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula? Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e fixado em local visível. Disponibilize letras móveis e peça para cada um montar o próprio nome.
4ª etapa
Dê uma lista com todos os nomes da sala para cada criança. Dite um nome e peça que encontre sua escrita e o circule. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa. A turma deve conferir se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível, é importante fornecer algumas ajudas. Diga a letra inicial e final, por exemplo.
Flexibilização para deficiência auditiva (perda auditiva parcial, tem oralidade e está em fase de alfabetização).
Para o aluno saber melhor qual é o nome ditado, a professora pode pedir que cada aluno se levante quando seu nome for dito.
5ª etapa
Peça que as crianças digam o nome dos alunos ausentes e que façam circular esses nomes. Depois, peça para separarem a lista em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos. É importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. A nomeação das letras do alfabeto é fundamental para ajudar o aluno a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral, as crianças chegam à escola sabendo “dizer” o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.
Avaliação
Observe se as crianças avançaram em suas hipóteses de escrita, ampliaram o repertório das relações que estabelecem, começam a interpretar a escrita durante e depois de sua produção e se pedem ou fornecem informações ao colega durante a realização das atividades.
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